POEMA DO
MOVIMENTO EDUCACIONISTA DO BRASIL
Por Marcos Linhares
Chega de fechar os olhos e cerrar os punhos ao acaso
No descaso mora, a preguiça, a angústia, o desalento civil
No Movimento Educacionista do Brasil, as várias falas
Os vários rumos, de colocar nessa nação o “til”
Pela educação? Presente! Por salas de aula mais justas
Às custas de ensino básico adequado e moderno
Sem terno e gravata, mas terno e democrata
Sem bravatas e lugar para medo de lutar eterno
Sou do Brasil, e vou a rua, à sala, ao gabinete do político
Monolítico ou plural, não interessa o discurso ou manual
Que em geral, esconde números, resultados e avaliações
Nos rincões de um país ainda analfabeto funcional
Carrego faixa, faço faxina, e dou palestra
Pela fresta da janela, na esquina de cada cidade
Na verdade, há cidadãos que acreditam na mudança
Na esperança de que se escreva Brasil com vontade
Sou MEB, sou móvel, sou prático
Não sou estático, nem estatuário, sem estreante
Quero antes de 2050, algo novo, que a gente agüenta
Só não enfrenta essa parada, quem morrer antes
Bravo como Ney que não se aquieta e vai longe
como um monge, amigo de Rachel, ambos querem mais
e encontraram Tomaz e Belem, alunos e professores
e haja amores para a bandeira da educação pela paz
Chega de fechar os olhos e cerrar os punhos ao acaso
No descaso mora, a preguiça, a angústia, o desalento civil
No Movimento Educacionista do Brasil, as várias falas
Os vários rumos, de colocar nessa nação o “til”
Pela educação? Presente! Por salas de aula mais justas
Às custas de ensino básico adequado e moderno
Sem terno e gravata, mas terno e democrata
Sem bravatas e lugar para medo de lutar eterno
Sou do Brasil, e vou a rua, à sala, ao gabinete do político
Monolítico ou plural, não interessa o discurso ou manual
Que em geral, esconde números, resultados e avaliações
Nos rincões de um país ainda analfabeto funcional
Carrego faixa, faço faxina, e dou palestra
Pela fresta da janela, na esquina de cada cidade
Na verdade, há cidadãos que acreditam na mudança
Na esperança de que se escreva Brasil com vontade
Sou MEB, sou móvel, sou prático
Não sou estático, nem estatuário, sem estreante
Quero antes de 2050, algo novo, que a gente agüenta
Só não enfrenta essa parada, quem morrer antes
Bravo como Ney que não se aquieta e vai longe
como um monge, amigo de Rachel, ambos querem mais
e encontraram Tomaz e Belem, alunos e professores
e haja amores para a bandeira da educação pela paz
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