A Aldeia
Bragança do Baixo Tapajós fica isolada no meio da Floresta Nacional do Tapajós.
São 600 mil hectares de Floresta Primária. Para entrar, além de 8 horas de
barco pelo Tapajós é necessário autorização do IBAMA.
A Aldeia conta com 46 Munduruku no momento, embora neste Ritual, não estejam todos presentes. A liderança hoje na Aldeia está com o Cacique Domingos que carinhosamente me recepcionou por dois dias. Quando a visita é feita pelo Tapajós, normalmente, os visitantes dormem na própria embarcação, em cabines ou em redes.
Mas o percurso pode ser feito de carro também, embora as condições da "estrada" interna da Floresta Nacional do Tapajós esteja péssima. Neste caso, o visitante deve dormir na Aldeia. É impossível voltar no mesmo dia. São quase 140 kilômetros de Santarém até lá em péssimas condições (dentro da Floresta). No trajeto há perigo até do carro atolar várias vezes. O ideal são carros com rodas grandes e pneus de perfil alto pela buraqueira e atoleiros. Se atolar no percurso não tem qualquer comunicação dentro da Floresta. Somente quando se chega perto da Aldeia começamos a captar algum sinal em função de uma parabólica instalada pela Prefeitura de Belterra, assim como as antenas do lado esquerdo do Rio Tapajós.
A Aldeia recusou o projeto "Luz para Todos e também o "Minha Casa, Minha Vida" para que não haja qualquer tipo de interferência ou exigências, principalmente pela ameaça do Complexo hidrelétrico do Tapajós. Não há luz elétrica por lá e os índios vivem da venda do artesanato.
O artesanato dos Munduruku consiste em cerâmica, tecelagem de redes, cestaria, plumária, arcos e flexas, lanças e colares. Também vivem da caça e da pesca.
A Aldeia conta com 46 Munduruku no momento, embora neste Ritual, não estejam todos presentes. A liderança hoje na Aldeia está com o Cacique Domingos que carinhosamente me recepcionou por dois dias. Quando a visita é feita pelo Tapajós, normalmente, os visitantes dormem na própria embarcação, em cabines ou em redes.
Mas o percurso pode ser feito de carro também, embora as condições da "estrada" interna da Floresta Nacional do Tapajós esteja péssima. Neste caso, o visitante deve dormir na Aldeia. É impossível voltar no mesmo dia. São quase 140 kilômetros de Santarém até lá em péssimas condições (dentro da Floresta). No trajeto há perigo até do carro atolar várias vezes. O ideal são carros com rodas grandes e pneus de perfil alto pela buraqueira e atoleiros. Se atolar no percurso não tem qualquer comunicação dentro da Floresta. Somente quando se chega perto da Aldeia começamos a captar algum sinal em função de uma parabólica instalada pela Prefeitura de Belterra, assim como as antenas do lado esquerdo do Rio Tapajós.
A Aldeia recusou o projeto "Luz para Todos e também o "Minha Casa, Minha Vida" para que não haja qualquer tipo de interferência ou exigências, principalmente pela ameaça do Complexo hidrelétrico do Tapajós. Não há luz elétrica por lá e os índios vivem da venda do artesanato.
O artesanato dos Munduruku consiste em cerâmica, tecelagem de redes, cestaria, plumária, arcos e flexas, lanças e colares. Também vivem da caça e da pesca.
Mais fotos da Aldeia e também do Ritual do Fogo dos Munduruku em:
http://www.mariarachelcoelho.com.br/verGaleria.asp?id=39